Nesta comparação trata-se estritamente das embocaduras dentro das normas da FEI e da CBH, excluindo todas as variantes exóticas oferecidas na praça, fazendo falsas promessas de efeitos milagrosos !!!
Somente a boa equitação clássica usando procedimentos clássicos, inclusive com freio/bridão, pode ter efeitos quase milagrosos.
Montando alta escola com freio/bridão o animal encosta no bridão e o freio pulsa segundo as necessidades do momento.
Portanto o freio serve para a sintonia fina ajudando a estabelecer e dosar a postura que o exercício requer.
Esta função o freio cumpre com o mínimo de esforço e o máximo de sutileza do cavaleiro.
A função do freio não é de reunir ou dominar o animal !!!
Este elevado grau de sintonia fina, necessária para a precisão dos exercícios de alta escola, o pelham não oferece.
Os ingleses desenvolveram o pelham para a caça a raposa "fox hunting", para ter um controle adicional em momentos de muita impetuosidade da montaria, correndo com o grupo através do campo aberto em baixas temperaturas, durante a caça.
Outra diferença importante no uso é que contrario ao freio articulado Pelham, qualquer ação unilateral no freio de barra rígida sempre repercute nos dois lados, já que o freio não tem articulação!
Para o correto funcionamento dos dois tipos de freio é imprescindível o ajuste clássico da barbela, para permitir a formar um angulo de 45 graus entre os braços do freio e a comissura dos lábios do animal, com os dois lados do freio encostados levemente, porém firme no momento de ajustar!!!
Fonte: Cavalo do Sul de Minas. Autor: Helmut Grubbe, Alemão, Professor e Treinador de Adestramento Alemão Clássico, todos os níveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário