Desde os tempos mais antigos, a tropa de muares foi intensamente utilizada em várias regiões do mundo, e naturalmente, na Península Ibérica. O sistema de transporte por muares através da Espanha e Portugal, fartamente descrito por viajantes de diversas épocas, ainda subsiste onde quer que as condições das regiões acidentadas o exijam. Os implementos dos cargueiros, a disposição das tropas, eram os mesmos que vimos encontrar nas tropas de muares, na América Espanhola e no Brasil.
A tropa cargueira na Hispano-América
A tropa cargueira foi transplantada para a Hispano-América já no século XVI, com tropeiros fazendo o transbordo de cargas de Portobelo, cidade portuária no Atlântico, próxima à atual zona do Canal, à cidade do Paraná, no outro lado o istmo, para as frotas do Pacífico que se dirigiam ao Vice-Reino do Peru; ou ainda, por terra firme, a partir de Portobelo, em direção a Santa Fé, na Colômbia, cuja praça de mercadores mereceu o título de “Sevilha das Índias”. Um pouco mais tarde, toda uma intrincada rede de caminhos, cruzava as possessões espanholas e pode-se dizer que as estradas que hoje entrecortam e ligam o continente centro e sul-americano, inclusive a principal delas, a Pan-Americana são calcadas nas rotas utilizadas desde o século XVI, pelos arrieiros.
Essa mesma instituição passou ao Brasil, efetivamente, quase dois séculos depois transmitida pelos platinos – quando a partir do século XVIII, a Banda Oriental e a Argentina passaram a fornecer muares ao Brasil e as tropas de muares tiveram, desde então e até o último quartel do século XIX, papel relevante como elo entre os núcleos populacionais dispersos pela vastidão brasileira, levando e trazendo mercadorias e idéias, integrando-os ao contexto nacional.
O descobrimento das Minas
Em fins do século XVII e princípio do XVIII o descobrimento das minas na Capitania das Minas Gerais acarretou um maciço deslocamento de numerosa massa humana para a região das jazidas. De todas as partes da Colônia e mesmo da Metrópole movimentaram-se pessoas na direção das terras mineiras, deslumbradas pela atração dos metais e pedras preciosas,
com o pensamento único de enriquecimento rápido e esquecidas de organizarem meios de sobrevivência naquelas paragens.
Sobrevieram então crises, pela falta de condições mínimas de subsistência em que se debateram as populações das minas, principalmente pela dificuldade do estabelecimento de um sistema de transporte eficiente e econômico numa região tão irregularmente ocupada – núcleos densamente povoados, separados por imensas áreas desertas.
Enquanto isso, ao sul, nas planícies platinas, desde o século XVI, era incalculável o número de cabeças de gado bovino, equino, muar. E estas seriam a solução para o abastecimento das regiões mineiras, tão carentes e às quais só dois meios de transporte se adaptavam: o carregador humano e o animal.
A dificuldade estava em como trazer os animais, já que a região a ser vencida era àspera, pois se precisava atravessar a Serra Geral, praticamente desconhecida, e a viagem seria longa e penosa pela inexistência de um caminho aberto.
Surge então o Cel. Cristóvão Pereira de Abreu, português de nascimento e que mereceu a citação como o primeiro nome do Ciclo do Tropeirismo. Estivera ele entre os fundadores da Laguna e conhecia bem a região da Colônia do Sacramento; convivendo por aqueles lugares, participou pessoalmente de caça ao gado cimarron, das lutas com índios, e percebeu o grande valor que representaria todo aquele gado se pudesse ser levado para as minas. Procurou convencer os governantes de São Paulo e Curitiba a empreender a abertura de uma estrada ligando o Rio Grande a Curitiba. Encontrou forte oposição pelo medo, já que uma estrada aberta pudesse facilitar o ataque castelhano; após vencêlo, teve início em 1724, a estrada que partia das imediações de Laguna.
Cristóvão Pereira de Abreu, por conta própria retificou o traçado que havia sido aberto por Francisco de Souza Faria em 1727, estabelecendo início da mesma de Viamão, próximo da atual Porto Alegre, chegando a construir cerca de duzentas pontes. Sua primeira viagem em 1733, já foi com uma tropa de mais de dois mil animais. Citando Alfredo Ellis Junior: “Talvez a estrada do Rio Grande a São Paulo tenha sido a rota de maior importância do Brasil, pois sem ela não teria havido o ciclo do ouro, não teria havido o do café e nem a unidade nacional teria sido levada a cabo.
A partir de então, teve início o chamado Ciclo do Tropeirismo que duraria século e meio, e a instituição que já fora implantada na América Espanhola, entrou no Brasil guardando as mesmas características.
Rotas do Sul para Sorocaba
O gado das planícies platinas, tanto os que se criavam a solta ou cimarrones como os das estâncias próprias passaram a ser altamente desejadas pelos comerciantes.
Com a abertura do caminho do Sul, com a viagem de Cristóvão Pereira de Abreu essa riqueza móvel passou a ser tangida dos campos da Argentina, Uruguai e do próprio Rio Grande do Sul, cada vez em número maior.
Os compradores entravam pelo Uruguai chegando a Entre Rios e Corrientes
(na Argentina); na volta, a partir do Rio Grande, passaram a seguir, embora com pequenas variantes, o caminho para o grande centro distribuidor de muares, que ficou sendo Sorocaba.
O caminho do Sul, considerado a partir do Rio Grande do Sul se iniciaria por
Viamão, origem da atual cidade de Porto Alegre; Cruz Alta, Passo Fundo, ainda no Estado do Rio Grande do Sul, sendo que partiam de Cruz Alta, aqueles que estivessem trazendo os animais da região de Corrientes (Argentina); Lajes e Mafra, em Santa Catarina, sendo esta cidade famosa
por um tipo de estribo que liberava o pé do cavaleiro, em caso de acidente; Rio Negro, onde havia um Registro de Animais e Lapa, famosa pelas suas facas e facões – a “lapeana”, São José dos Pinhais e Curitiba, todas no Estado do Paraná; poderia haver algumas variações, onde, a partir de Lapa, encaminhava-se para oeste e passava-se por Guarapuava – cujos famosos cavalos eram bastante estimados -, Palmeira, Ponta Grossa, Castro e Jaguariaiva. No Estado de São Paulo, passava-se por Itararé, Itapeva, Buri ou pouso da Escaramuça, Itapetininga, Alambari ou pouso das Pederneiras afamados pelas pedras do mesmo nome e usadas nas armas, Campo Largo (atual Araçoiaba da Serra) onde as tropas descansavam antes do início das vendas, e finalmente, Sorocaba.
A Partir desta cidade que era o centro irradiador do meio de transporte mais
necessário e útil na época, eram inúmeras as rotas, que não nos seria possível fazer um levantamento delas para esta ocasião, mas podemos lembrar que estávamos a meio caminho para as Minas, São Paulo e de lá Rio de Janeiro e muitas outras direções.
Características das Tropas
Até 1733, o vocábulo tropa, fora da acepção militar, era utilizado também para designar as expedições de resgates de índios.
Os sul-americanos empregavam o termo “tropa” e “Tropero”, com o sentido de rebanho bovino, equino ou muar, em marcha para a feira ou matadouro.
Tropa, que primitivamente significava multidão de homens ou animais, no Rio
Grande do Sul se referia à multidão de qualquer espécie de animal e no centro e resto do Brasil passou a representar apenas os rebanhos de equinos, muares e asininos.
Os habitantes do Rio da Prata e do Peru já vinham se utilizando dos muares, há longo tempo, por terem comprovado sua maior capacidade do que os cavalos, principalmentenos terrenos montanhosos.
Os dois tipos de tropas
As tropas de muares podem ser divididas em dois grupos – a tropa xucra ou solta e a tropa arreada ou cargueira.
Tropa xucra – Os compradores de animais vinham pelo caminho ou estrada do sul trazendo um grande número de animais soltos, guiados pela égua madrinha. A explicação para a presença da égua madrinha era a de que os muares seguem instintivamente um guia, e o fato de estarem acostumados
à própria mãe facilita a caminhada após o animal à frente. A denominação,
madrinha, é a mesma da América Espanhola.
Os animais da tropa chucra eram geralmente domados em viagem, nos pousos, ou nos campos à volta da cidade de Sorocaba enquanto aguardavam a venda.
Tropa arreada ou cargueira – Era a verdadeira tropa, constituída por animais habituados ao trabalho e que levavam suspensas nas cangalhas, suas canastras com as mercadorias a serem comercializadas por grandes distâncias, e pelo conjunto humano que a cuidava, composto do tropeiro e camaradas ou peões.
O número de camaradas variava de acordo com a quantidade de lotes da tropa – lotes eram os pequenos grupos de cargueiros em que era subdividida a tropa para facilitar o trabalho dos homens. Quando a tropa contava com mais de cinco lotes (e o número de animais variava de sete a onze) contava com a presença da mula da “cabeçada”, geralmente uma das mais fortes e
que portava uma peça de couro (peitoral) ornada de guizos e entre as orelhas, uma “boneca” ou enfeite de pano, geralmente vermelho ou uma pluma da mesma cor e assim a “cabeçada” dividia com a “madrinha”
o encargo de guiar a tropa.
O tropeiro ia geralmente montado e cada lote fica aos cuidados dos tocadores ou tangedores; o arrieiro e ou capataz, algumas vezes presente para auxiliar ou substituir o tropeiro, também ia montado e era um personagem importante, pois supervisionava todo o conjunto. Em algumas tropas havia o menino-madrinheiro que ia ao lado da madrinha e era o encarregado da cozinha. Na sua ausência, um dos peões acumulava a função de cozinheiro.
O tropeirismo caracterizou-se pelo uso generalizado do lombo de animal, equino ou muar, especialmente este, para o transporte de carga. A utilização da mula como principal meio de transporte se deve ao fato de ser um animal muito mais resistente que o cavalo.
De qualquer modo, a história de São Paulo e do Brasil só se ocupa de muares quando, no começo do século XVIII, se povoa o Rio Grande e os primeiros tropeiros trazem a Minas Gerais as primeiras tropas.
Desde o início do século XVIII, grande número de animais eram trazidos das paragens platinas e do sul do Brasil para os mercados brasileiros sendo a região das Minas Gerais a que solicitava maior quantidade de meio de transporte, visto que as tropas carreavam para as minas, artigos de intercâmbio comercial, determinadores da exportação e importação.
Além dos metais transportados nas Minas, havia os gêneros alimentícios,
mercadorias diversas, artigos manufaturados e a exportação de fumo.
No surto cafeeiro de princípios do século XIX, os tropeiros tiveram uma atuação marcante, já que a sua atividade amparou a nascente lavoura, futura fonte de divisas para o Brasil. Segundo Taunay, em sua “História do Café no Brasil”, não fosse a presença dos muares, a lavoura do café não teria alcançado a extraordinária expansão a que chegou, antes de ferrovias.
Qualquer outro meio de transportes teria sido impraticável nas regiões
acidentadíssimas, onde a cultura cafeeira veio substituir as florestas das zonas das matas do Rio e de Minas.
No ciclo do açúcar e a seguir do café, em Minas, São Paulo e Rio, os tropeiros levavam aos portos do Atlântico estes produtos e traziam sal, ferragens e “fazendas do mar em fora” (sob esta denominação vinham todos os objetos de importação e não apenas tecidos).
Os tropeiros de Sorocaba quando se dirigiam ao sul, em busca de animais a
serem vendidos aos tropeiros de tropas cargueiras, levavam as vezes, alguns lotes de animais arreados com pequenas mantas ou baixeiros, redes, tecidos, de produção sorocabana e de lá traziam entre outras cargas o mate.
As tropas, estabelecendo a única ligação entre o sul e o nordeste do país, entre as capitais, vilarejos e litoral, carregavam cargas, mercadorias, viajantes e até malas postais.
Os que necessitavam locomover-se para pontos distantes, serviam-se dos cavalos que para esse fim, acompanhavam as tropas. Os jovens que, do sul, do centro e centro-oeste do país vinham estudar na Faculdade de Direito de São Paulo, instalada no mosteiro do Largo de São Francisco, e que vinha funcionando desde março de 1828, serviam-se desse meio de transporte.
Mesmo os que aportavam a Santos vindos por navegação costeira, de lá subiam a serra, a cavalo, junto com as tropas.
Assim, transportando mercadorias diversas e idéias novas, formavam as tropas e o elo entre as povoações espalhadas pela imensidão brasileira contribuindo para a unidade nacional.
A feira de Sorocaba
Muitas são as possíveis causas da localização da feira de animais em Sorocaba e uma delas e mais provável, junto à ponte do Rio Sorocaba, que forçava o pagamento de impostos, e como era o comprador quem os pagava, favorecia a que se desse o encontro vendedor-comprador aqui.
Já foi algumas vezes sugerido o argumento de que o clima da região de
Sorocaba seria propício à realização das feiras por ser ameno e perfeitamente tolerável aos comerciantes dos dois extremos climáticos: o gaúcho e o nordestino – o certo é que o consumidor – preferia vir à feira de Sorocaba, que ir buscar os animais nas estâncias sulinas.
De qualquer modo, com a instalação do Registro de Animais em 1750, foram os vendedores de animais do sul, e os compradores do norte, percebendo a conveniência de fixar um ponto intermediário para suas negociações e têm início em Sorocaba as famosas feiras de muares.
As feiras de Sorocaba, enfim estabeleceram um tipo de pan-americanismo prático, com o intercâmbio entre o Brasil e as Repúblicas vizinhas. Os animais eram adquiridos no Uruguai e nas províncias argentinas de Entre Rios e Corrientes e com as tropas vinham muitas vezes peões uruguaios,
correntinos e em menor número paraguaios. Foram as maiores do país,
chegando a atingir cifras fabulosas, com até cerca de cinquenta mil animais vendidos numa feira, geralmente nos meses de março, abril e maio.
Por ocasião da chegada dos vendedores de animais e seus compradores, para cá acorriam também os circos de cavalinhos, companhias teatrais, joalheiros e mascates de toda espécie. Os próprios seleiros sorocabanos, já tendo iniciado a indústria de artefatos de couro, celebrizaram-se, auxiliados pelo trabalho dos ourives especializados em prata, que enriqueciam e enfeitavam os arreios. Com o algodão, utilizado também para a tecelagem
de alguns tecidos rústicos, faziam as famosas redes, além da indústria de
facões, também muito valorizada.
Toda a vida da cidade era modificada nessa época do ano e, assim,
concomitantemente à identificação do mercado de compra e venda de animais, o desenvolvimento da cidade se processava.
Os animais a serem vendidos ficavam aos cuidados dos peões nos campos vizinhos à cidade e ali eram feitas as domas, pois muitos compradores confiavam na arte dos sorocabanos.
À noite, nas praças, dançava-se o fandango, sapateado de origem hispânica
e que se fixou no folclore brasileiro sob diversos nomes: cateretê, catira, ou mesmo fandango.
De ano para ano, as feiras ganhavam em animação, colorido e grossas fortunas e capitais se amealhavam e foram empregados na compra e venda de muares.
O comércio das tropas entrou a definhar na fase que assinala o início do ciclo das estradas de ferro – 1872 a 1875. Contudo, e ainda durante muito tempo, tentaram inutilmente as tropas de muares enfrentarem a concorrência das ferrovias. Pouco a pouco foram cedendo terreno e cessando suas atividades até que, em 1897, quando a feira se iniciava, o surto da febre amarela deu o golpe de misericórdia sobre o já decadente ramo de negócio.
A Semana do Tropeiro
Do exposto podemos concluir que os tropeiros e as tropas desempenharam no Brasil e na América, um papel dos mais relevantes, quer como realizadores do progresso econômico, quer como incentivadores da unidade nacional.
Conquistada a terra, com os núcleos de ocupação perdidos na vastidão, foi o
Tropeiro e a tropa de muares que, varando sertões e ravinas, rasgando matas, cruzando serras, vadeando rios, que assegurou – e manteve, a circulação de produtos, de bens e de idéias.
Sorocaba, por sua posição estratégica, tornou-se o centro natural de encontro dos tropeiros e nada mais justo que à nossa cidade, conhecida em todo o Brasil por este fato, coubesse a gratificante incumbência de reverenciar e enaltecer este herói anônimo. Por iniciativa nossa, como dirigente do Museu Histórico e Pedagógico Rafael Tobias de Aguiar, contando com a colaboração do então secretário de Educação Municipal, Prof. Otto Wey Neto e do compositor e folclorista Roque José de Almeida, conseguimos realizar a 1ª Festa do Tropeiro, nos dias 4 e 5 de novembro de 1961.
No dia 4, no Gabinete de Leitura Sorocabano, teve lugar a sessão solene, com o Dr. Hélio Rosa Baldy discorrendo sobre o tropeirismo e a presença do poeta Paulo Bonfim, que leu seu poema Tropeiro de Sorocaba. No dia 5, pela manhã, junto ao Monumento ao Tropeiro, ouvimos o Dr. Álvaro Baddini e, à tarde, no Ginásio Municipal de Esportes, ocorreu a grande festa folclórica reunindo participantes de outras cidades, além dos da nossa, apresentou
grupos de violeiros, fandango, congada e cururu.
No ano seguinte, nos dias 24 e 25 de novembro, tivemos como orador, na sessão litero-musical, o Dr. Paulo Breda e na manhã do dia 25, um grupo de cerca de 30 cavaleiros atravessou a cidade, do bairro do Cerrado até o Monumento ao Tropeiro, onde foram saudados pelo Prof. Daniel Nascimento; a festa folclórica no Ginásio Municipal de Esportes, contou com o grupo do Prof. João Chiarini, de Piracicaba, que apresentou números de cana verde,
congada, samba de roda, samba de lenço, dança dos tangarás, violeiros e cururu.
Em 1963, a Lei Municipal Nº 1151, de 14/10/63, autoria do vereador Hélio Teixeira Callado, tornava oficial a comemoração, fixando a época de realização na segunda quinzena de maio, atendendo à orientação do historiador Aluísio de Almeida, de que esta seria a época mais provável da realização das feiras de muares.
A comemoração do evento foi interrompida por algum tempo, mas a partir de 1970, a Semana do Tropeiro, já então contando com o entusiasmo e dinamismo de companheiros como Mário Mattos, Benedicto Cleto, Adilson Cezar, Porphirio Rogich Vieira, Adolfo Frioli e muitos outros, renasceu
com redobrado vigor e extrapolou os limites não só da cidade, da região,
como os do próprio Estado.
Se em meados do século XVIII, quando teve início este significativo ciclo histórico, coube a nós sorocabanos o privilégio de servir de entreposto de mercadoria altamente desejada e de local de encontro não só de brasileiros de todas as regiões como de estrangeiros, cabe-nos agora, a responsabilidade de divulgar junto às novas gerações a grandiosidade de sua obra, a pujança de sua figura intimorata, para que todos juntos possamos reverenciar o Tropeiro, o lídimo representante de nossa gente, o homem simples que de modo efetivo, consolidou a tarefa do bandeirante, refazendo a conquista e a posse da terra em cada viagem e promoveu, com o entrecruzar de mercadorias e notícias, a unidade nacional.
Fonte: O Tropeiro
Autor: Vera Ravagnani Job
Parabéns pelo excelente trabalho! Informações relevantes e amor às raízes.
ResponderExcluirAlguma notícia de participação feminina no Tropeirismo? Pesquiso o tema. Grata!
ResponderExcluirZélia Sell.
Alguma notícia de participação feminina no Tropeirismo? Pesquiso o tema. Grata!
ResponderExcluirZélia Sell.