Bem Vindo ao Blog do Pêga!

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Existe muita literatura sobre cavalos, mas poucos escrevem sobre jumentos e muares. Este é um espaço para postar artigos, informações e fotos sobre esses fantásticos animais. Estamos sempre a procura de novo material, ajude a transformar este blog na maior enciclopédia de jumentos e muares da história! Caso alguém queira colaborar com histórias, artigos, fotos, informações, etc ... entre em contato conosco: fazendasnoca@uol.com.br

quinta-feira, 30 de maio de 2013

O Reinado Português

 

Além de contribuir para o desenvolvimento econômico do Brasil, a atividade dos tropeiros foi lucrativa também para o Império português. Confira outros dados interessantes:

Pedágio

O reinado português só autorizaria a abertura da Rota dos Tropeiros se tivesse lucro. Estabeleceram, então, os postos de registros que nada mais são do que os pedágios de hoje. Na época havia três locais na rota que faziam grande parte dessa taxação: no Rio Pelotas (entre SC e RS), no Rio Iguaçu (entre Lapa e Bolsa Nova) e um em Sorocaba (SP). E o preço cobrado era alto: 20% do total do gado, ou seja, se os tropeiros passavam com mil muares, 200 deles (em dinheiro) deveriam ir para o império. O preço deveria ser pago em espécie.

Lisboa

Após o terremoto que destruiu Lisboa, em 1755, Portugal teve de recorrer aos impostos cobrados dos tropeiros no Brasil para reeguer a cidade. Grande parte do valor usado na reconstrução de Lisboa era oriundo dos cofres brasileiros e da atividade tropeira.

Origem

O nascimento da atividade não se deu no Brasil. Os países vizinhos (como Bolívia, Peru e Argentina) já exerciam a atividade, não apenas com muares, mas com lhamas também. Há ainda registros do tropeirismo feito com camelos em países africanos.

Fonte: Gazeta do Povo

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