Bem Vindo ao Blog do Pêga!

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O propósito do Blog do Pêga é desenvolver e promover a raça, encorajando a sociedade entre os criadores e admiradores por meio de circulação de informações úteis.

Existe muita literatura sobre cavalos, mas poucos escrevem sobre jumentos e muares. Este é um espaço para postar artigos, informações e fotos sobre esses fantásticos animais. Estamos sempre a procura de novo material, ajude a transformar este blog na maior enciclopédia de jumentos e muares da história! Caso alguém queira colaborar com histórias, artigos, fotos, informações, etc ... entre em contato conosco: fazendasnoca@uol.com.br

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Livros sobre Tropas e Tropeiros

 

LENHARO, Alcir. As Tropas de Moderação: o abastecimento da corte na formação política do Brasil (1808-1842). São Paulo: Símbolo, 1979.

GOULART, José Alípio. Tropas e tropeiros na Formação do Brasil. Rio de Janeiro: Conquista, 1961.

ALMEIDA, Aloísio, Vida e Morte do Tropeiro. S. Paulo: Martins, 1971.

sábado, 24 de agosto de 2013

Tratamento para queimaduras de corda

 

Queimaduras superficiais de corda podem ser facilmente tratadas com limpeza diária e bandagem

Queimaduras de corda, ou queimaduras de fricção, são tipos de lesões na qual pequenas áreas da pele e do pêlo de um animal são danificados pelo contato repetido com uma corda ou cinto de segurança. Essas lesões ocorrem com freqüência nas partes joelho flexionado do corpo de um cavalo, incluindo os metacarpos, joelho e flanco. Nem todas as queimaduras de corda são os mesmos, e tratamento dessas lesões requer primeiro avaliar a quantidade de danos causados ​​à pele.

A limpeza da ferida

Manter uma ferida de corda limpa é importante para prevenir a infecção. Queimaduras de corda são muitas vezes extremamente dolorosa para os animais e limpá-las pode intensificar a dor, por isso a maioria é contida durante este processo de tratamento. Depois que a área é lavada, a ferida é limpa com uma gaze e sabão neutro. O sabão é então lavado novamente com água fria. Para tratar adequadamente uma ferida/queimadura de corda, este processo é repetido diariamente.

Remover partículas estranhas

Tratar uma queimadura de corda exige que se extraia qualquer partícula estranha que fique presas à ferida. Às vezes, as fibras da corda que causaram a queimadura podem ficar presas dentro da ferida. Este processo de tratamento envolve examinar a queimadura com uma lupa e a remoção de partículas com uma gaze ou pinças esterilizadas.

Enrolar o ferimento

Mantendo a ferida limpa e protegida é essencial para a cura. Pelas queimaduras ocorrerem freqüentemente nas articulações, pode ser difícil fazer corretamente o curativo da ferida. Várias compressas de gaze estéreis são geralmente aplicado no local da ferida para, em seguida, presas com fita por um veterinário. Essas bandagens são, mudadas a cada dia após a limpeza da ferida para prevenir infecções. Restringir o animal e evitar movimentos desnecessários ajuda a manter os curativos seguros e melhora a cicatrização.

Tratamento da infecção

Infecções ocasionais podem ocorrer. Um animal com infecção terá uma febre, apatia e falta de apetite. Além disso, o local da ferida ficará marrom ou verde e terá um odor desagradável. Certas infecções são tratadas com antibióticos fornecidos por um veterinário. Outros tipos de infecções, especialmente se forem apanhados cedo o suficiente, podem ser tratadas através da aplicação de sabão de iodo na área infectada duas vezes ao dia.

Tratamento de Cicatrizes

Queimaduras profundas podem causar cicatrizes. Uma vez que a ferida foi adequadamente tratada, o tratamento da cicatriz pode começar. O tratamento de cicatrizes exige que seja esfregado suavemente o local com óxido de zinco ou um creme de lanolina, que tornam a pele mais flexível. Se a cicatriz for grave, um veterinário pode remover cirurgicamente o tecido da cicatriz.

Fonte: Wikiutil

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Doma Racional de Muares

 

Agro News 03-03-12

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O Jumento, Nosso Irmão

O Jumento, Nosso Irmão, de Padre Antônio Viera (Freitas Bastos, 1964).

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Conheça a história de Padre Vieira:

Nome Civil, Antônio Batista Vieira, Pe Vieira, filho de Vicente Vieira da Costa e Senhorinha Batista de Freitas, nasceu em 14 de junho de 1919, no Sítio Lagoa dos Órfãos, ao sopé da Serra dos Cavalos, distrito de Calabaça, no município de Várzea Alegre.

Iniciou os estudos, Carta de ABC, com sua mãe; Estudos primários em escolas particulares com palmatória, sabatina, ditados, leitura de manuscrito e outros castigos físicos. Foi campeão em receber bolos pelo mau comportamento e campeão em dar bolos nas sabatinas. Fez o Curso de Admissão no Seminário do Crato, de julho a dezembro de 1930; Curso Ginasial no mesmo seminário, de 1931 a 1936. Filosofia no Seminário Maior de Fortaleza, anos 1937 e 1938; Teologia no mesmo Seminário de 1939 a 1942.

Ordenado sacerdote em 27 de setembro de 1942, em Crato. Cursos da CADES – “Português-1959 e 1960. Economic and Social Research Planning – Universidade da Califórnia, Los Angeles, Estados Unidos – Ano 1964. Rural Industrial Technology Tranning, na Universidade do Estadual do Ceará com estudantes americanos e japoneses; Curso de Direito na Universidade Federal de Direito do Rio de Janeiro, de 1970 a 1974. Estágio de Advocacia na Ordem dos Advogados do Brasil- Rio de Janeiro, 1973 e 1974. Curso sobre PIS – Casa do Advogado do Brasil- Rio de Janeiro, 1973. Licenciatura em Filosofia na Faculdade de Filosofia de São João del Rei, Minas Gerais, 1973 e 1974.

Atividades Culturais: Professor de Português, Latim, Italiano e Grego, no Seminário do Crato de 1943 a 1953; Professor de Latim no Ginásio Diocesano, 1943 – Crato. Redator-Chefe do jornal “A Ação”, Crato, 1943 a 1953. Professor de Português e Latim, no Ginásio Adahil Barreto, Iguatu – 1955-1866; Português, no Ginásio Senhor do Bonfim, em Icó, anos 1957 e 1961; Sociologia Educacional no Ginásio Senhor do Bonfim, em Icó, de 1959 a 1961. Diretor do Ginásio N. Senhora da Expectação – Icó – 1959 a 1961, Professor de Português e de Latim de 1959 a 1961; Literatura Portuguesa, na Escola Normal São José, em Iguatu, 1965 e 1966. Professor de Antropologia Critica e Problemas Filosóficos na Universidade Santa Úrsula – Rio de Janeiro – 1972 a 1974; Ética – Faculdade Jacobina – Rio de Janeiro – 1974 e 1975.

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Outras Atividades: Assistente Eclesiástico do Aspirantado da Ação Católica em Crato -1943 a 1953. Tesoureiro da Fundação Padre Ibiapina. Secretário da Sociedade do Hospital São Francisco de Assis. Capelão e construtor da Igreja de São Francisco de Assis, no Alto do Barro Vermelho. Fundador do Centro Cultural São Luis e do Salão Recreativo com aquisição da sede, hoje pertencente ao Bispado; Sócio-fundador do Instituto Cultural do Vale Caririense. Fundador e construtor do Ginásio N. Sra. da Expectação de Icó. Deputado Federal eleito para o período legislativo 1967 a 1970. Vice-Presidente da Comissão de Economia da Câmara dos Deputados. Presidente da Comissão de Inquérito da Câmara dos Deputados sobre o problema da açudagem no Nordeste, Comissão Parlamentar de Reforma Universitária e da Comissão Parlamentar de Orçamento. Membro da Comissão de Reforma do Código Civil. Integrante da representação oficial da Câmara dos Deputados ao Congresso Internacional de Municipalismo, na cidade de New Orleans – Estados Unidos – 1968. Colunista do jornal “O Povo”, de 1954 a 1966 e de 1979 a 1987. Colunista do jornal “O Nordeste”. Colaborador dos seguintes jornais: “A Cruz”, Rio de Janeiro; “O Unitário”, Fortaleza; “Congregação Mariana”, Crato; “O Estado”, Fortaleza; “Correio Braziliense, Brasília”, “Guarani”, Fortaleza.

Títulos: Fundador do Clube Mundial dos Jumentos; Sócio da Associação Cearense de Imprensa – Fortaleza; e da Associação Cearense de Jornalistas do Interior; Registro de Professor de Latim e de Português da CADES – MEC; Registro de Diretor de Ginásio; Jornalista Profissional; Advogado Profissional; Titulo de Licenciatura em Filosofia, Ciências e Letras.

Trabalhos Publicados: Aspirantado e Benjaminato da Ação Cató1ica – Tip. “A Ação” – Crato; Um Hospital Regional para Iguatu (Tese defendida no Congresso dos Jornalistas do Interior, em Iguatu – 1965); Análise da Política Brasileira à Luz do Humanismo Cristão – Imprensa Nacional- Brasília – 1967. O Chofer de caminhão, Construtor de uma Nova Civilização – Imprensa Nacional- Brasília – 1967. Projeção Econômica do Ceará, na Conjuntura Regional do Nordeste – Imprensa Nacional- Brasília -1967. A Igreja e o Desenvolvimento do Nordeste – Imprensa Nacional – Brasília -1967. Nome Parlamentar – Imprensa Oficial- Brasília – 1968. O D.C.T. e a Injustiça Salarial dos seus Funcionários – Imprensa Nacional Brasília – 1968. Universidade e Tecnologia Regional- Imprensa Nacional- Brasília -1968. Participação da Igreja no Processo Social e Humano – Imprensa Nacional Brasília – 1968. Liberdade de Imprensa – Imprensa Nacional- Brasília -1968. Reforma Universitária e Supressão dos Exames Vestibulares – Imprensa Nacional- Brasília -1968. Padre Antônio Tomaz, Cantor da Terra e da Gente Cearenses – Imprensa Nacional- Brasília – 1968.

Livros Publicados: 100 Cortes sem Recortes – 1a e 2a edições – Imprensa Universitária – Fortaleza – 1963. O Jumento, Nosso Irmão – Editora Freitas Bastos – 1a e 2a edições – Rio de Janeiro – 1964; O Verbo Amar e Suas Complicações – 1a e 2a edições. Gráfica Editora Record – Rio de Janeiro – 1965. Sertão Brabo – Editora Gráfica Brasileira – São Paulo -1968. Mensagem de Fé para quem não tem Fé – 1a e 2a edições – Edições Paulinas -1981 – São Paulo. Penso, logo Desisto – Editora Stylus – 1982 – Rio de Janeiro. Pai Nosso – 1a e 2a edição. Edições Paulinas – 1983 – São Paulo. Mensaje de fe para quien no tiene fe – Ediciones Paulinas – 1983 – Santiago, Chile. Bom dia, meu Irmão – Imprensa Oficial- Fortaleza – 1984. Porque fui Cassado – 1a e 2a edição – Imprensa Oficial- 1985. Gramática do Absurdo – Imprensa Oficial- Fortaleza – 1985. A Igreja, o Estado e a Questão Social- Gráfica Editel- 1986 – Fortaleza. A Família (Evolução histórica, sociológica e antropológica). Imprensa Oficial- Fortaleza – 1987.

Fontes Bibliográficas: Anuário Delta La-Rousse – 1965. Afrânio Coutinho – Brasil e Brasileiros de Hoje, 210 vol. p. 619 – 1961. Almanaque do Cariri – pág. 64 – 1949; Boletim Banco do Nordeste do Brasil- Iguatu – p. 5 e 26; Biblioteca da Câmara dos Deputados – Deputados Brasileiros da 6a Legislatura, p. 489 – 1968. Brazilian News – Information Service of the Brazilian Embassy – London 25 de março de 1964. Carlos Feitosa – Fundo e Forma das Crônicas do Pe. Vieira – Revista Itaytera, n0 12, 1968 – p. 69 a 76; Diversos – Vôo Livre – Pés no Chão, 45 a 47 – 1979. Dias da Silva – Um Padre e muitas proezas, p. 50 a 55 – 1982, 92 a 99 – 2010; Eurípedes Chaves Júnior – Raimundo Girão, polígrafo e homem público, p. 171 -1986. Fernandes Távora – Idéias e Perfis, pág. 191 a 199; Informations Catholiques, março de 1968 – Paris. José Arraes de Alencar – O Zero ou o Eterno Milagre da Linguagem – pág. 144 – 1964. José Arraes de Alencar – Vocabulário Latino, 2a edição, p. 353 a 355 – 1961. J. Bernardo Cabral- A Palavra em Ação, pág. 97 e 98 – 1980. J. C. Alencar Araripe – Gente da Gente, p. 65 a 70 – 1979; Luís Gonzaga – O Sanfoneiro do Povo de Deus e Apologia do Jumento Baião “O Jumento, Nosso Irmão”; Maria Orildes Sales Freitas – Janela da Saudade, p. 120 e 121 – 1986. Mozart Cardoso de Alencar – Doce de Pimenta, p. 7 a 10 – 1984. Otacílio Anselmo – Pe. Cícero, Mito e Realidade – 1968. Pe. Helvídio Martins Maia – Pretensos Milagres em Juazeiro, 1974. Renato Soldon – Verve Cearense, p. 9 e 10 – 1969; Raimundo Araújo – Revista Itaytera, nl? 31, p. 85 e 86, n0 31 – 1987. Resenha Legislativa – Câmara dos Deputados-1967 e 1968; Risério Leite – Baneb, jornal-maio 1965 e julho de 1966; Revista Região – Crato – julho 1973. Raimundo Girão e Maria da Conceição Souza – Dicionário da Literatura Cearense, p. 231.1987. Roberto Feijó Ribeiro – Dicionário de Pseudônimos, Cognomes e Títulos Famosos, p. 39 -1983; Nertan Macedo – Agreste, Mata e Sertão – p. 47 a 51; Patativa do Assaré – Cante Lá que eu Canto Cá – p. 100 a 104, 243 e 244; Raimundo Meneses – Dicionário Literário Brasileiro,12a edição, p. 703 1978; Universidade Santa Úrsula – A Hora do Homem, p. 15 a 19 – 1973. Tomé Cabral – Dicionário de Termos e Expressões Populares, 1972. Valdemar Alves Pereira – Na Cidadela das Letras, p. 26 – 1987. Zé Nilton – LP: Fofocando: O Jumento, nosso Irmão”. J. Figueiredo Filho – O Jumento, Nosso Irmão – Revista Itaytera, 11a, 1963-1964, pág. 98. João Bandeira – Versos Agrestes, prefácio Moacyr Gondim Lóssio – Iniciação à História do Cariri – pág. 182. J. Ferreira – Contos Estranhos – Fortaleza – 1987 – págs. 65, 78, 118 e 179. Amorim Filho e Expedito Duarte – Arre! Gordo Cheio de Graça! – págs. 145 e 154. José de Almeida Pimentel- Relaxe – 1987 – Fortaleza. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira – Novo Dicionário da Língua Portuguesa – 2a edição – 1986.

O saudoso conterrâneo destacou-se no cenário literário nacional e internacional, com o livro “o jumento nosso irmão”, traduzido para a língua inglesa. Preocupou-se com a proteção ambiental e defesa dos animais, mesmo antes de campanhas deflagradas sobre o assunto. Faleceu no dia 19 de abril de 2003, enterrado na Capela de Cristo Rei, na Lagoa dos Órfãos, distrito de Calabaça, Várzea Alegre, local onde nasceu.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Ervas na alimentação de equinos - Vantagens e desvantagens

 

O alimento preferido dos cavalos é a erva. É também um excelente remédio para aqueles mais estressados e nervosos. Provoca um aumento do trânsito do intestino delgado. Caso seja nova, a erva provoca modificações interessantes na flora microbiana do cólon ascendente.

É rica em vitaminas e minerais, porém, fraca em valor nutritivo. Sua irregularidade, neste sentido, se deve ao tipo de solo, e à época em que o animal se alimenta dela. O melhor tipo de erva é a jovem, na Primavera, principalmente, a partir do momento em que existe a formação das gemas florais.

Porém, quando muito nova, provoca a sensação de inchaço no estômago, pois é rica em água e falta substância fibrosa, o que pode causar diarreias. É também rica em nitrogênio e fósforo, como também hidratos de carbono, e possui muito potássio, faltando-lhe magnésio e sódio.

É necessário muito cuidado com os excessos de nitrogênio, pois podem aparecer algumas irritações na pele.

O cavalo também pode se alimentar de ervas cortadas, antes da ração. Caso seja oferecida depois da ração, isso pode provocar-lhe gases.

Com o cavalo solto a pasto, é praticamente impossível se fazer a escolha da erva, por quantidade ou qualidade.

Fonte: Mundo do Cavalo

Adaptação: Escola do Cavalo

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Videos sobre Leite de Jumenta

 

Videos em espanhol e inglês, infelizmente nada em português…