Bem Vindo ao Blog do Pêga!

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O propósito do Blog do Pêga é desenvolver e promover a raça, encorajando a sociedade entre os criadores e admiradores por meio de circulação de informações úteis.

Existe muita literatura sobre cavalos, mas poucos escrevem sobre jumentos e muares. Este é um espaço para postar artigos, informações e fotos sobre esses fantásticos animais. Estamos sempre a procura de novo material, ajude a transformar este blog na maior enciclopédia de jumentos e muares da história! Caso alguém queira colaborar com histórias, artigos, fotos, informações, etc ... entre em contato conosco: fazendasnoca@uol.com.br

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Tropeiro

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Tropeiro é a designação dada aos condutores de tropas, assim designadas as comitivas de muares, e cavalos entre as regiões de produção e os centros consumidores, a partir do século XVII no Brasil. Mais ao sul do Brasil, também são conhecidos como carreteiros, pelas carretas com as quais trabalhavam.

Cada comitiva era dividida em lotes de sete animais, cada um aos cuidados de um homem que os controlava através de gritos e assobios. Cada animal carregava cerca de 120 kg.e chegava a percorrer até 3.000km.

Num sentido mais amplo também designa o comerciante que comprava tropas de animais para revendê-las, e mesmo o "tropeiro de bestas" que usava os animais, para além de vendê-los, transportar outros gêneros para o comércio nas várias vilas e cidades pelas quais passava.

Além de seu importante papel na economia, o tropeiro teve importância cultural relevante como veiculador de ideias e notícias entre as aldeias e comunidades distantes entre sí, numa época em que não existiam estradas no Brasil.

Um dos marcos iniciais do tropeirismo foi quando a Coroa Portuguesa instalou em 1695 na Vila de Taubaté, a Casa de Fundição de Taubaté, também chamada de Oficina Real dos Quintos. A partir de então, todo o ouro extraído das Minas Gerais deveria ser levado a esta Vila e de lá seguia para o porto de Parati, de onde era encaminhado para o reino, via cidade do Rio de Janeiro.

Ao longo das rotas pelas quais se deslocavam, ajudaram a fazer brotar várias das atuais cidades do Brasil. As cidades de Taubaté, Sorocaba, Viamão, Santana de Parnaíba, Castro,Cruz Alta e São Vicente são algumas das pioneiras que se destacaram pela atividade de seus tropeiros.

Mesmo em 2011 tropeiros atuam em algumas regiões do Brasil, como os que transportam queijos e doces da região de ´Itamonte-MG para Visconde de Mauá-RJ.

Comércio

Antes das estradas de ferro, e muito antes dos caminhões, o comércio de mercadorias era feito por tropeiros, nas regiões onde não havia alternativas de navegação marítima ou fluvial para sua distribuição. As regiões interioranas, distantes do litoral, dependeram durante muito tempo desse meio de transporte por mulas. Desde fins do século XVII, as lavras mineiras, por exemplo, exigiram a formação de grupos de mercadores no comércio interiorano. Inicialmente chamados de homens do caminho, tratantes ou viandantes, os tropeiros passaram a ser fundamentais no comércio de escravos, alimentos e ferramentas dos mineiros. Longe de serem comerciantes especializados, os tropeiros compravam e vendiam de tudo um pouco: escravos, ferramentas, vestimentas etc. A existência do tropeirismo estava intimamente relacionada ao ir-e-vir pelos caminhos e estradas, com destaque para a Estrada real -- via pela qual o ouro mineiro chegou ao porto do Rio de Janeiro e seguiu para Portugal. O constante movimento, o ir-e-vir das tropas, não só viabilizou o comércio como também se tornou elemento chave na reprodução econômica do tropeirismo.

Os tropeiros transportavam uma grande variedade de mercadorias como açúcar mascavo, aguardente, vinagre, vinho, azeite, bacalhau, peixe seco, queijo, manteiga, biscoito, passas,noz, farinha, gengibre, sabão, fruta seca, chouriço, salame, tecido, alfaias, marmelada, coco, carne seca, algodão, sal, vidro para janela, etc.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 17 de junho de 2014

A Fábula do Jumento!‏

 

Um dia, o jumento de um fazendeiro caiu num poço...

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O animal relinchou penosamente por horas, enquanto o fazendeiro pensava o que fazer.


Por fim, o fazendeiro chegou à conclusão de que o poço precisava mesmo ser fechado e, como o animal estava velho, não valia a pena resgatá-lo.
O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço.


No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se.


Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu.


O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava a terra para subir um pouco mais.


Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais.


Não demorou para todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Filhote raro de zebra com jumenta nasce na Itália após pulada de cerca

 

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Uma pulada de cerca, literalmente, resultou no nascimento de um raríssimo cruzamento entre uma zebra macho e uma jumenta, há duas semanas. O filhote incomum nasceu em uma reserva animal em Florença, na Itália, após a zebra Martin invadir a área onde estava a jumenta Jade. A notícia foi divulgada apenas esta semana e, degundo funcionários da reserva, Ippo, o filhote, passa bem. Ele puxou as listras do pai misturadas à cor predominante da mãe. Martin está na reserva desde que foi resgatado de um zoológico que ameaçava ir à falência. Jade se encontra no local por ser uma espécie rara de jumenta. Há 12 meses, a proprietária da reserva, Serena Aglietti, construiu a cerca que separava os dois animais, mas ela não foi o suficiente para impedir o nascimento do pequeno Ippo, o único filhote de zebra com jumento na Itália.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/animais/filhote-raro-de-zebra-com-jumenta-nasce-na-italia-apos-pulada-de-cerca-9244676.html#ixzz2pvIsmJjw